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Grupo de Estudos de Professores Alfabetizadores da REME reúne 462 docentes durante cinco dias

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Durante cinco dias, 462 professores alfabetizadores da REME (Rede Municipal de Ensino de Campo Grande), se reúnem para troca de experiências durante o horário de planejamento do docente.

Os encontros começaram na última quinta-feira (17) e aconteceram em salas da Unigran, até esta quarta-feira (23). O Gepar (Grupo de Professores Alfabetizadores) é voltado aos docentes que lecionam nos 1º e 2º anos da REME, tendo sido lançado em junho deste ano.

Conforme a gerente do Ensino Fundamental e Médio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Ana Ribas, o Gepar foi criado para discutir e ouvir demandas dos professores. “O grupo trata das especificidades dos alunos da REME. Nos encontros, discutimos currículo e método, que tem a ver com o conteúdo e a didática. Nós acreditamos que todos podemos aprender um pouco mais nesses momentos preciosos”.

O secretário municipal de Educação, Lucas Henrique Bitencourt, afirmou ser preciso fortalecer o Gepar para que os alunos tenham o melhor ensino possível. “O alinhamento do trabalho dos professores alfabetizadores é de suma importância, pois nossos alunos são o futuro da nação e eles precisam da solidificação da alfabetização e do letramento”.

Professora alfabetizadora do 1º ano da Escola Municipal Carlos Garcia de Queiroz, Thalita Soares Belmontt, afirma que o grupo é de suma importância para a troca de experiências. “A forma como a alfabetização deve ser aplicada muda o tempo todo, então, essa troca de ideias agrega muito nosso trabalho no dia a dia em sala de aula”.

Segundo a professora do 1º ano da Escola Municipal Imaculada Conceição, Jennifer Crass, o grupo é necessário para ouvir as experiências e contribuir com a melhor maneira de alfabetizar os alunos. “Com o grupo, a gente troca ideias, anota pontos que podemos melhorar ou aplicar em sala de aula”.

Aline Cristine Bastazini Ribas, está como alfabetizadora há dois anos. “Eu era professora de ciências, mas estou na alfabetização há dois anos e amo quando eles aprendem a ler e a escrever. O Gepar é importante para acrescentar nossa política pedagógica, porque a alfabetização é a base de tudo e precisa ser solidificada”.

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