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Procurado desde 2015, traficante brasileiro é preso na Bolívia e entregue a PF

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Procurado pela polícia brasileira desde 2015, Luan Wander Rufino Santos, conhecido como Curinga, de 31 anos, foi preso em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia e entregue a Polícia Federal de Corumbá nesta terça-feira (15). Ele é apontado como integrante da quadrilha especializada no tráfico de drogas investigada no Mato Grosso na Operação Hydris.

Curinga foi preso no sábado (12) durante operação em um condomínio de Santa Cruz de La Sierra. Na ação, os policiais perceberam que ele usava documentos falsos e ao verificarem o verdadeiro nome, descobriram mandados de prisão no Brasil. “Ele estava em nosso país havia cinco anos, e usava o nome falso de Vitor José Nunes Gonçalves”, revelou o coronel Franklin Villazon, comandante da Polícia Boliviana, ao Diário Corumbaense.

O traficante estava foragido da justiça de Pontes e Lacerda, cidade mato-grossense que fica a mais de 841 quilômetros de Corumbá.  Ele é apontado como integrante da quadrilha do empresário Ricardo Cosme Silva Santos, preso em 2015 no Operação Hydris. A ação policial teve 40 alvos e terminou com apreensão de R$ 50 milhões em bens – entre eles duas aeronaves.

Os bens encontrados pela polícia seriam resultado da venda de drogas comprada justamente na Bolívia em outros estados do Brasil e no exterior. Segundo a Polícia Federal, o grupo usava cinco fazendas (que foram sequestradas por decisão judicial) instaladas na região de Vila Bela da Santíssima Trindade para receber as cargas enviadas do país vizinho. De lá distribuíam os entorpecentes para São Paulo, Minas Gerais, Maranhão, Goiás, Pará, Maranhão e para Europa.

Luan era o responsável pelo trabalho “operacional” da quadrinha. Na época, 35 pessoas foram presas em decorrência da investigação.

Após a prisão de Luan, um forte esquema de segurança foi montado para devolver o traficante ao Brasil. Ele foi levado em comboio de Santa Cruz até a cidade fronteiriça de Puerto Quijarro, passou por procedimento migratórios e foi entregue aos agentes da Polícia Federal na linha internacional que divide Mato Grosso do Sul e Bolívia.

Ele foi levado para o Estabelecimento Penal Masculino de Corumbá, onde aguardará transferência para Mato Grosso.

 

CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

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