O portal do MS
Siga nossas redes

(67) 9 9852-1595

Você repórter. Envie sua matéria

O portal do MS
Siga nossas redes

(67) 9 9852-1595

Você repórter. Envie sua matéria

(67) 9 9852-1595

Você repórter. Envie sua matéria

PF busca doleiros que lavaram R$ 1 bilhão para várias quadrilhas

Compartilhe
Share on facebook
Share on twitter
Share on google
Share on telegram
Share on email
Share on whatsapp

A Polícia e Receita Federal de São Paulo miram operadores financeiros, principalmente doleiros, que lavaram R$ 1,2 bilhão de organizações criminosas no Brasil. Por isso, deflagraram a Operação Alcaçaria para cumprir 62 mandados de busca e apreensão, 10 mandados de prisão preventiva e três mandados de prisão temporária, em Mato Grosso do Sul e outros oito estados do País.

Nesta quarta-feira (9), as ordens judiciais são cumpridas em Campo Grande, Bonito Anastácio e Ponta Porã. Os nomes dos alvos não foram revelados pela Polícia Federal.

Além dos mandados, foram decretados o sequestro de bens imóveis e veículos, o bloqueio de valores em contas bancárias das pessoas físicas e jurídicas investigadas, além de ter sido apreendida grande quantidade de gado em propriedade rural vinculada a um dos líderes da quadrilha.

A investigação identificou que por cerca de três anos a organização criminosa realizou depósitos de valores em espécie em contas de empresas de fachada, com sócios laranjas, na ordem de pelo menos R$ 1,2 bilhão. Informações do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) indicaram que os depósitos eram feitos diariamente, em agências bancárias de todo o país.

“Com o rastreamento do dinheiro, foi possível identificar que parte dos valores eram convertidos em criptoativos e enviados a carteiras operadas no exterior. Lá os criptoativos eram convertidos em dólares para o pagamento de fornecedores de drogas e armas”, explica a nota da PF.

Os recursos teriam sido utilizados, por exemplo, para a aquisição de imóvel de luxo em Itapema (SC) e, até mesmo, pagamento de cirurgias de estrangeiros em hospitais de alto custo em São Paulo.

A investigação também apura a participação de diversas outras empresas de fachada e exchanges de criptoativos responsáveis por fornecer ativos virtuais a doleiros. Segundo a apuração, esses doleiros seriam responsáveis pela evasão de divisas e lavagem de dinheiro dos mais diversos crimes em todo o Brasil, em prática conhecida como “cripto-cabo”.

As investigações apuram os crimes de organização criminosa, lavagem de capitais, evasão de divisas, operação de instituição financeira ilegal e uso de documento falso.

FONTE: CAMPO GRANDE NEWS

Compartilhe
Share on facebook
Share on twitter
Share on google
Share on telegram
Share on email
Share on whatsapp

Leia também

Cookie policy
We use our own and third party cookies to allow us to understand how the site is used and to support our marketing campaigns.