O portal do MS
Siga nossas redes

(67) 9 9852-1595

Você repórter. Envie sua matéria

O portal do MS
Siga nossas redes

(67) 9 9852-1595

Você repórter. Envie sua matéria

(67) 9 9852-1595

Você repórter. Envie sua matéria

Envolvido em assassinato de homem espancado é preso 14 anos depois

Compartilhe
Share on facebook
Share on twitter
Share on google
Share on telegram
Share on email
Share on whatsapp

Alcides Cabreira Nunes, 49 anos foi preso nesta terça-feira (5) por envolvimento no assassinato de Valdeir de Souza Nascimento, conhecido como “Nei” ou “Neizinho”. O crime, segundo o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) aconteceu na madrugada de 25 de janeiro de 2010 no Bairro Aero Rancho, em Campo Grande e outros três homens foram denunciados. O gari estava com mandado de prisão preventiva expedido pela 2ª Vara do Tribunal do Júri.

Valdeir foi encontrado morto na manhã daquele dia na Rua Monsenhor Sarrion. O corpo da vítima estava com marcas de espancamento e corte. A investigação apontou que ele foi assassinado após agredir a mãe de sua ex-companheira no dia anterior, além de ameaçar a mulher. Deixando os familiares da vítima muito irritados. O homem ainda foi até a casa de um dos assassinos e quebrou diversos pertences do acusado.

Conforme o boletim de ocorrência registrado na época, equipe da Polícia Civil esteve no local onde a vítima foi encontrada morta. Valdeir estava caído de barriga para cima e parte da jaqueta que vestia cobria seu rosto. Policiais militares preservavam a área do crime e um morador informou que chegou a ouvir latidos de cachorros por volta das 00h30 daquele dia.

Três dias antes, a ex-companheira de Valdeir havia registrado boletim de ocorrência porque o homem ameaçou sua mãe. O caso passou a ser investigado pela DHPP (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio e de Proteção à Pessoa) e os suspeitos foram identificados e indiciados pelo crime.

Os quatro homens foram denunciados por homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima em 2014. Três deles foram impronunciados dois anos depois pelo juiz Alexandre Tsuyoshi Ito por insuficiência de provas. Mas o MP entrou com recurso dias depois, que foi negado pelos desembargadores da 2ª Câmara Criminal de Campo Grande no ano seguinte.

Alcides continuou acusado pelo assassinato e estava com o mandado de prisão valido até agosto de 2034. A ordem judicial foi cumprida por equipe da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol nesta terça-feira. O homem ainda não foi julgado.

FONTE: CAMPO GRANDE NEWS

Cookie policy
We use our own and third party cookies to allow us to understand how the site is used and to support our marketing campaigns.