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Alvo da PF em esquema de pirâmide de criptomoedas ganha liberdade da Justiça

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Depois de ficar preso por dois meses, Cláudio Barbosa conseguiu a liberdade na semana passada pela Justiça Federal. Ele foi alvo da Polícia Federal, na Operação ‘La Casa de Papel’, contra esquema de pirâmide de criptomoedas.

A decisão foi proferida pela juíza Júlia Cavalcante Barbosa, no dia 2 de agosto. A liberdade de Cláudio foi concedida com medidas cautelares: comparecimento mensal e presencial no Juízo de seu domicílio para informar e justificar as suas atividades, até o dia 10 de cada mês, proibição de deixar o país, sem autorização legal, devendo o réu efetuar a entrega do seu passaporte a este Juízo (em balcão ou via correio), no prazo de 10 (dez) dias; proibição de mudança de residência, ou de ausentar-se da Comarca de sua residência, por mais de oito dias, sem prévia permissão da autorização judicial (art. 319, IV e art. 328, CPP);  providenciar a apresentação em Juízo, para juntada aos presentes autos, de um comprovante atualizado de residência, no prazo de cinco dias, a partir da sua soltura.

Cláudio estava foragido desde 19 de outubro de 2019, quando foi preso em uma blitz, no dia 28 de maio deste ano, em Florianópolis. Ele é apontado como partícipe em esquema de pirâmide com criptomoedas que causou prejuízo superior a R$ 4 bilhões, levando uma vida de luxo na capital catarinense. Além disso, seria um dos líderes da Trust Investing – sendo o único que não foi preso durante a operação da Polícia Federal. A ação teve, entre os presos, o marido da cantora Perlla.

La Casa de Papel

A Operação La Casa de Papel foi deflagrada pela Polícia Federal em outubro de 2022. O grupo de seis suspeitos responde por um golpe de pirâmide financeira que causou mais de R$ 4 bilhões em prejuízos. São eles: Patrick Abrahão Santos Filho, marido da cantora Perlla (apontado como o principal captador de investidores), Ivonélio Abrahão da Silva (pai de Patrick), Diego Ribeiro Chaves, Fabiano Lorite de Lima, Cláudio Barbosa e Diorge Roberto de Araújo Chaves.

Todos se tornaram réus em 2023 pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, operação ilegal de instituição financeira, gestão fraudulenta e crime contra o patrimônio da União e ambiental. Deles, apenas Cláudio Barbosa não havia sido preso.

Diego Ribeiro seria o presidente da Trust Investing, empresa usada pelo grupo, sendo responsável pelos novos contratos. Fabiano Lorite figurava como diretor de Marketing e Cláudio Barbosa, diretor de Tecnologia. Diorge, por seu turno, seria o diretor Financeiro.

 

Fonte: Jornal Midiamax

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