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Mais caro que gasolina? Redução no preço do leite ainda não reflete em Mato Grosso do Sul

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O preço da gasolina abaixou, mas e o leite? O consumidor ainda compra litro de caixinha ou de saquinho com valor em alta, mesmo com redução de 3,21% entre o boletim de julho e agosto da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e  Familiar) e Sefaz (Secretaria de Fazenda) na cesta de produtos láteos, como leite cru (sport), pasteurizado, Longa Vida (UHT) e a mussarela.

Nas gôndolas dos supermercados tanto o cliente quanto o comerciante sentem a valorização do produto. Dono de um supermercado na Vila Sobrinho, José Roberto Rodrigues disse que, em 40 dias, o valor do leite de caixinha e o caipira sofreram altas frequentes, sendo quase impossível segurar o valor de repasse ao consumidor.

“Há três meses enfrentamos altas frequentes, de R$ 0,50 a cada semana. Subiu e ainda não caiu para que a gente sentisse uma redução boa. Eu vendo o leite de saquinho a R$ 5, nem me lembro quando vendi menos que isso até”.

Conforme o tabelado pela pesquisa, a maior variação foi encontrada no leite sport, com 19,23%, ou seja, com a matéria-prima que beneficia outros latrocínios em alta, a consequência é de baixa redução. O preço médio do litro do leite cru/industrializado em junho custava R$ 3,67 e em julho subiu para R$ 4,38, a variação é de 19,23%; no leite pasteurizado em junho era encontrado a R$ 2,86 e em julho a R$ 3; o leite longa vida por R$5,11 em junho e R$ 6 em julho, a variação é de R$ 17,47%; e a mussarela de R$ 34,38 subiu para R$ 39,42, com variação de 14,67%.

O presidente da Slems (Sindicato das Indústrias de Laticínios de MS), Paulo Fernando Barbosa ressalta que o monitoramento do mercado, incluindo as unidades do Estado ainda não tiveram redução significativa.

“O Uma mudança deve ser sentida nos próximos meses. Pode haver uma recuperação conforme a produção dos produtores. Houve períodos, principalmente quando atingimos a mais alta do ano, em que faltou leite para repassar as indústrias”.

leite

Leite ainda mais caro

Em comparação com o cenário nacional, a CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), publicou, na última sexta-feira (19), o balanço do leite captado em junho e o pago pelos produtores em julho indica elevação de 20% no mês de agosto, chegando a R$ 3,19 a média do litro no Brasil, um recorde da série histórica e alta pelo sexto mês consecutivo em 2022.

Desde o início do ano, o leite do campo acompanha valorização real em 43,7%, de acordo com os valores deflacionados pelo  (Índice de Preços ao Consumidor). A cotação da CEPEA indica que pode haver um aumento de 10% na média nacional do litro, segundo para R$ 3,50 na revenda do produtor, ou seja, um novo recorde no patamar.

Já o boletim da segunda quinzena de agosto do Milk Point Mercado, aponta que de julho a agosto, o preço do litro do spot caiu de R$ 3,38 para R$ 2,50, sendo assim, houve uma sequência de recuos dos preços dos derivados lácteos, tanto da indústria quanto do varejo, o que foi pressionado pelo preço da matéria-prima.

O relatório indica que houve pouco procura do consumidor, o que consequentemente resultou em um volume de estoque no leite longa vida e mussarela, diminuindo a necessidade de leite matéria-prima para produção das indústrias.

Nesse ponto de altas e baixas, 1,91 milhões de litros foram vendidos pela indústria por dia, enquanto na segunda quinzena foram 1,79 milhões; Já o poder de compra foi de 2 milhões por dia para 2,23 milhões na segunda quinzena.

 

Jornal Midiamax

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