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Hacker líder de quadrilha que furtava milhas até de políticos é preso em Mato Grosso do Sul

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O líder de uma quadrilha especializada na invasão de contas de agência de turismo e de aplicativos de programas de milhas foi preso na manhã desta quarta-feira (30), durante a Operação Destino Final, que ocorre simultaneamente em Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. Os criminosos são suspeitos de lavarem dinheiro patrocinando um time de vôlei de Campo Grande.

A ação é realizada pela DRCC (Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos) com apoio do DRACCO (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado). Os policiais cumpriram um mandado de prisão preventiva, dois mandados de busca e apreensão de bens, bloqueios de contas e sequestro de carro de luxo, na cidade de Campo Grande.

A quadrilha invadia as contas de empresas de agências de turismo no Distrito Federal e até contas de programas de milhas de viagem de pessoas físicas que possuíam grande pontuação. Depois, emitiam bilhetes com viagens marcadas para no máximo três dias – esses chamados de “bilhetes de desistência”. Assim, as companhias aéreas não percebiam o golpe nem cancelavam as passagens.

Os hackers conseguiram fazer muitos parlamentares de vítimas, uma vez que recebiam verbas para viagens oficiais e acumulavam grande pontuação.

As evidências coletadas devem passar por perícia, para as autoridades identificarem o método de invasão utilizado pelos hackers, o uso de cartões de créditos falsificados, que, provavelmente, foram conseguidos em grupos da Dark Web.

Além disso, também há suspeita de expedição de passagens para pessoas ligadas ao narcotráfico, vulgarmente conhecidas como “mulas” e até de lavagem de dinheiro, possivelmente, patrocinando um conhecido time de vôlei em Campo Grande.

Os investigados respondem pelos crimes de associação criminosa, invasão de dispositivos informáticos, falsidade ideológica, furto qualificado pela fraude cibernética, estelionato mediante fraude eletrônica e lavagem de capitais. A pena pode chegar a 39 anos de prisão.

 

Fonte: Jornal Midiamax

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