Lixos, tijolo, chinelo, madeira e acúmulo de terra são facilmente encontrados pelo meio da Rua Traíra, no Bairro Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. A via é o pesadelo de moradores por se tornar praticamente impossível de passar.
A publicitária Ana Ribeiro, de 46 anos, mora na Rua Padre Paulo Devin. Ela conta que é difícil de ter acesso a sua casa devido às condições da Rua Traíra e que até carcaça de cachorro já foi encontrada. “A rua que dá acesso onde eu moro está praticamente intransitável, com um monte de lixo que tem na via, e mato alto há anos. Até carcaça de cachorro a chuva já desenterrou”, reclama.
Ainda de acordo com a moradora da região, já foram registradas mais de três reclamações na ouvidora da Prefeitura de Campo Grande, mas nenhum problema foi resolvido.
“A prefeitura não manda fazer limpeza na via, agora, a desculpa é a chuva. Minhas solicitações foram feitas em períodos de estiagem”, destaca Ana.
A secretária Priscila Diniz, de 39 anos, moradora da Rua Traíra, confirma a situação. “Antes do Natal eu liguei pedindo por iluminação e patrola. A iluminação resolveu em 15 dias e o patrolamento me informaram que ficaria em 2023, mas até agora não vieram”, explica.
A publicitária Ana Ribeiro, de 46 anos, mora na Rua Padre Paulo Devin. Ela conta que é difícil de ter acesso a sua casa devido às condições da Rua Traíra e que até carcaça de cachorro já foi encontrada. “A rua que dá acesso onde eu moro está praticamente intransitável, com um monte de lixo que tem na via, e mato alto há anos. Até carcaça de cachorro a chuva já desenterrou”, reclama.
Ainda de acordo com a moradora da região, já foram registradas mais de três reclamações na ouvidora da Prefeitura de Campo Grande, mas nenhum problema foi resolvido.
“A prefeitura não manda fazer limpeza na via, agora, a desculpa é a chuva. Minhas solicitações foram feitas em períodos de estiagem”, destaca Ana.
A secretária Priscila Diniz, de 39 anos, moradora da Rua Traíra, confirma a situação. “Antes do Natal eu liguei pedindo por iluminação e patrola. A iluminação resolveu em 15 dias e o patrolamento me informaram que ficaria em 2023, mas até agora não vieram”, explica.
“Aqui quando chove cai carro, fica um buraco. O lixo, vem gente de fora com carro, carroça, carrinho de mão e joga. A gente fica indignada”, completa.
Conforme ela relata, da Avenida Três Barras até a Rua Traíra, faltam somente três quadras para asfaltar. “Quando chove vira um regaço. Os aplicativos de corrida nem querem mais entrar aqui, tem que descer na Três barras e entrar na rua andando”, comenta.
Vitor Nattan, de 20 anos, está morando há 3 meses na Rua Deolinda Ferreira Alves. “No pouco tempo que moro aqui, quando chove fica realmente intransitável a Rua Traíra. Não desce moto, nem carro, fica difícil. Já fizemos até um trieiro para quando chover a água ir para lá”, lamenta.
A equipe de reportagem entrou em contato com a Prefeitura de Campo Grande e aguarda retorno.
Fonte: CG News