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Vacina para Monkeypox deve chegar ao Brasil em setembro, diz presidente da Sociedade de Infectologia de MS

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De acordo com a presidente da Sociedade de Infectologia de Mato Grosso do Sul, Andyane Tetila, há uma esperança diante do aumento dos casos, suspeitos e confirmados, de Monkeypox, a varíola dos macacos – que saiu de 35 para 42 em seis dias -, já que a vacina deve chegar ao Brasil ainda em setembro deste ano.

Ao Correio do Estado, a médica infectologista afirmou que apenas um laboratório dinamarquês está produzindo um imunizante para a doença. Dessa forma, quando chegar ao Brasil, a vacinação deve seguir o mesmo padrão de quando a imunização contra a Covid-19 começou a ser realizada.

Dessa forma, pelo quantitativo pequeno que deve vir para o país, após todo o trâmite burocrático e autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os imunizantes devem ser destinado, primeiramente, para os profissionais de saúde que ficam expostos aos risco em unidades de saúde podendo, inclusive, ter contato com pacientes com casos da varíola dos macacos.

Ainda conforme explicação de Tetila, um outro ponto para que a vacina seja oferecida primeiramente para os profissionais de saúde é que uma das formas mais comuns de se contrair a doença é justamente pela exposição e contato com pacientes infectados.

“No caso da Monkeypox, a transmissibilidade viral é menor, e, mais potente pelo contato direto, íntimo e prolongado. E, somente pessoas que apresentam sintomas, ou seja, feridas na pele, que são transmissoras”, aponta a infectologista.

A médica ainda lembra que para ter o efeito esperado e erradicar a doença por meio da imunização é preciso que esse fator seja visto sempre de forma coletiva porque, enquanto houver pessoas suscetíveis e não vacinadas contra a doença, o vírus irá continuar circulando.

Por fim, a presidente da entidade ainda explica que, embora a via de transmissão seja o contato direto com pessoas infectadas, é preciso que a população continue tomando as medidas de biossegurança que já vinham sendo praticadas devido à Covid-19, exceto pelo isolamento social, a não ser que apresente sintomas.

“Não é necessário o distanciamento social em si, mas a população deve estar e manter-se informada sobre a questão, a doença e suas formas de prevenção”, concluiu.

Para prevenir a doença é preciso evitar o contato com pessoas que apresentam sintomas, manter-se em isolamento caso apresente sintomas, praticar a higienização das mãos constantemente, e quando houver a disponibilidade de vacina, imunizar-se.

É extremamente importante que pessoas em grupo de risco, como gestantes, idosos e imunossuprimidos, redobrem os cuidados

 

 Correio do Estado

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