O portal do MS
Siga nossas redes

(67) 9 9852-1595

Você repórter. Envie sua matéria

O portal do MS
Siga nossas redes

(67) 9 9852-1595

Você repórter. Envie sua matéria

(67) 9 9852-1595

Você repórter. Envie sua matéria

Com média de 50 mortes por mês, projeto quer frear atropelamento de animais

Compartilhe
Share on facebook
Share on twitter
Share on google
Share on telegram
Share on email
Share on whatsapp

O programa Estrada Viva quer reduzir a morte de animais silvestres nas vias que cortam Mato Grosso do Sul, por meio da união do governo do Estado, UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) e ONGs (Organizações Não Governamentais). Somente nos 600 quilômetros de estradas entre Bonito e Aquidauana, a média é de 50 animais mortos vítimas de acidente por mês.

Os dados são da Seinfra (Secretaria Estadual de Infraestrutura). Criado em 2016, o programa “Estrada Viva – a fauna pede passagem” tem, atualmente, ações de redução de atropelamento de animais silvestres nas rodovias MS-040, MS-178, MS-382 e BR-359.

De acordo com o portal de notícias do governo, agora, diante da necessidade dar mais assertividade, a secretaria ampliou o alcance do programa, com inserção nos projetos de infraestrutura que envolvem estradas e rodovias.

“Estamos em um Estado onde um dos nossos maiores ativos é a sustentabilidade, água e a pegada do carbono. Esses três vetores nos dão um potencial econômico e ambiental, conciliando o interesse econômico com a preservação. É totalmente possível”, afirmou o titular da Seinfra, Eduardo Riedel.

 

Ainda conforme o secretário, o projeto que tem como finalidade implantar a ecologia de estrada vai salvar vidas de animais e pessoas. “Por isso vamos internalizar e inserir como premissa nos projetos da Agesul o Estrada Viva. Com todos os elementos necessários para mitigar, de fato, os acidentes nas estradas que envolvem animais. Não podemos terminar um projeto sem isso. Vai além de Bonito e da Serra da Bodoquena, vamos ampliar para todo o Estado”.

Os debates foram com representantes de diversas ONG’S que atuam na defesa da fauna e flora da região da Serra Bodoquena, entre eles Fernanda Delborgo Abra (Viafauna Estudos Ambientais LTDA); Angela Kuczach (da Rede Nacional Pró-unidades de Conservação); Juliana Camargo de Oliveira (Ampara Animal); Raquel Menezes Vieira Machado (Instituto Raquel Machado); Arnoud Desbiez (Projeto Tatu Canastra); Felipe Dias (Instituto SOS Pantanal); Yolanda Prantl Mangieri (Neotrópica do Brasil e o grupo Unidos Serra da Bodoquena) e Maurício Forlani (Ampara Animal).

 

 

– CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

Compartilhe
Share on facebook
Share on twitter
Share on google
Share on telegram
Share on email
Share on whatsapp

Leia também

Cookie policy
We use our own and third party cookies to allow us to understand how the site is used and to support our marketing campaigns.